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Registros recuperados : 4 | |
3. | | CARNEIRO, F. da S.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINHEIRO, K. A. O.; D'ARACE, L. M. B.; MAESTRI, M. P. Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. | | PINHEIRO, K. A. O.; RUSCHEL, A. R.; OLIVEIRA, F. de A.; CARNEIRO, F. da S.; D'ARACE, L. M. B.; SILVA, F. L. da; FRAZÃO, A. da S. Tratamentos silviculturais e volume de madeira em uma área experimental de floresta nativa na Jari, Amapá. Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 50-66, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
11/08/2021 |
Data da última atualização: |
06/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
D'ARACE, L. M. B. |
Afiliação: |
LARISSA MARTINS BARBOSA D'ARACE. |
Título: |
Regeneração natural em clareiras após a colheita florestal na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
2019. |
Páginas: |
107 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental; Coorientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
A exploração de madeireira tem por consequência a formação de clareiras. Nessas áreas a regeneração natural é fundamental para a processo de restauração da floresta, tanto no aspecto de riqueza como em diversidade de espécies. O primeiro capitulo do estudo avaliou-se a riqueza, diversidade, similaridade, e os grupos ecológicos de espécies arbóreas da regeneração natural em clareiras de exploração florestal em diferentes classes de tamanhos de clareiras. A partir da formação de clareiras causadas pela exploração florestal no ano de 2014, foram selecionadas aleatoriamente 40 clareiras. As áreas das clareiras foram calculadas pela função de elipse, usada as dimensões comprimento e largura (diagonais maior e menor). Dentro de cada clareira todas as mudas com altura ≥ 30 cm foram identificadas conforme espécie pela nomenclatura científica e medidas a altura total (HT), diâmetro altura do colo (DAC), ou altura do peito (DAP). Adicionalmente em cada indivíduo foi fixado uma etiqueta com identificação numérica e classificado o grupo ecológico. Cada clareira foi classificada quanto em seu tamanho em pequena (área < 100 m²), média (área de 100 m² - 200 m²) e grande (área > 200 m²). Em detalhes foram analisadas a abundância das espécies Bagassa guianeses, Cecropias ssp., Jacaranda copaia, Pourouma guianensis, Scheffera morototoni, Schizolobium parahyba e Zanthoxylum ssp. Foram analisadas a composição florística, similaridade, composição fitossociológica e grupos ecológicos em diferentes tamanhos de clareiras das plântulas da regeneração natural do ano de 2015. A existência de diferença significativa na densidade por tamanho de clareira foi verificada por meio de ANOVA. No segundo capítulo avaliou-se o efeito da aplicação dos tratamentos silviculturais após a colheita na dinâmica da regeneração natural em clareiras de floresta antropizada no sudeste paraense. Dentre as clareiras selecionadas foram sorteados ao acaso quatro tratamentos silviculturais (T0 ? testemunha nenhuma interferência; T1- corte cipós; T2- corte de cipós e espécies indesejáveis; T3- aplicar T2 e corte espécies competem pelo espaço), obtendo-se 10 clareiras para cada tratamento. As avaliações foram realizadas em 2015, 2016 e 2017. Os tratamentos silviculturais foram aplicados em 2016. Para analisar a dinâmica, foram incluídos somente os indivíduos a partir de 100 cm de altura total. Foi realizada a análise da dinâmica florestal da comunidade nos diferentes tratamentos silviculturais. As oito espécies mais abundantes foram analisadas sua dinâmica de forma mais detalhada. A existência de diferença significativa entre os diferentes tratamentos silviculturais foi verificada por meio de ANOVA. No universo amostral foram amostrados 4.474 indivíduos distribuídos em 95 espécies, 72 gêneros e 29 famílias. A abundância de indivíduos e a riqueza nas clareiras pequenas, médias e grandes foram 7.722,6, 7.512,1 e 5.601 ind/ha e 54, 79 e 57 espécies, respectivamente. As clareiras pequenas apresentaram maiores índices de diversidade, Shannon-Wiener (3,08) e Pielou (0,78). As espécies pioneiras tiveram as maiores densidades nas três classes de tamanho de clareira. Nas clareiras pequenas e médias as tolerantes a sombra apresentaram os maiores números de espécies, já na clareira grande foram as demandantes de luz. As espécies Bagassa guianeses, Cecropias ssp, Jacaranda copaia, Pourouma guianensis, Scheffera morototoni, Schizolobium parahyba e Zanthoxylum ssp foram as espécies com maior abundância nas três classes de clareira, embora sobressaindo as clareiras médias no primeiro ano de avaliação. Para a dinâmica florestal as taxas de sobrevivência e ingresso não houveram diferenças estatísticas entre os tratamentos silviculturais no período de 2015 a 2016 e 2016 a 2017, apenas na taxa de ingresso entre o T1 e T3 no período de 2016 a 2017. Na comparação do crescimento entre os tratamentos aplicados, até o presente momento os tratamentos apresentaram respostas similares, não houve efeito de tratamentos sobre o crescimento. Avaliação da regeneração natural é importante para entender a dinâmica das espécies na área, biodiversidade, restauração florestal e manutenção do estoque madeireira para futuras colheitas. MenosA exploração de madeireira tem por consequência a formação de clareiras. Nessas áreas a regeneração natural é fundamental para a processo de restauração da floresta, tanto no aspecto de riqueza como em diversidade de espécies. O primeiro capitulo do estudo avaliou-se a riqueza, diversidade, similaridade, e os grupos ecológicos de espécies arbóreas da regeneração natural em clareiras de exploração florestal em diferentes classes de tamanhos de clareiras. A partir da formação de clareiras causadas pela exploração florestal no ano de 2014, foram selecionadas aleatoriamente 40 clareiras. As áreas das clareiras foram calculadas pela função de elipse, usada as dimensões comprimento e largura (diagonais maior e menor). Dentro de cada clareira todas as mudas com altura ≥ 30 cm foram identificadas conforme espécie pela nomenclatura científica e medidas a altura total (HT), diâmetro altura do colo (DAC), ou altura do peito (DAP). Adicionalmente em cada indivíduo foi fixado uma etiqueta com identificação numérica e classificado o grupo ecológico. Cada clareira foi classificada quanto em seu tamanho em pequena (área < 100 m²), média (área de 100 m² - 200 m²) e grande (área > 200 m²). Em detalhes foram analisadas a abundância das espécies Bagassa guianeses, Cecropias ssp., Jacaranda copaia, Pourouma guianensis, Scheffera morototoni, Schizolobium parahyba e Zanthoxylum ssp. Foram analisadas a composição florística, similaridade, composição fitossociológica e grupos ecológicos em dif... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clareiras; Dinâmica florestal; Diversidade florística; Tratamentos silviculturais. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225060/1/Dissertacao-Larissa-M.-DArace-Regeneracao-natural-em-clareiras-apos-a-colheita-florestal.pdf
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Marc: |
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